Como bom Fidalgo, as vezes não entendo
porque se fazem tantas piadas de português. Gosto muito delas, mas são muito
míticas, em vários aspectos, já que os portugueses sempre foram muito astutos e
espertos. Eis que os portugueses já foram uma grande potência desbravadora
mundial. Além disso, muitos lusitanos que vieram ao Brasil vieram e seguiram
uma fórmula de sucesso: comprar imóveis! Sendo que, ainda hoje, alguns são
donos de vilas ou até grande parte de alguns bairros da paulicéia desvairada.
Constata-se que, são proprietários de
imóveis, os vários descendentes de portugueses os exploram como fonte de renda,
numa idéia muito valorosa, posto que, como se sabe tem os imóveis na capital
bandeirante valorizado mais do que a inflação. Portanto, ganham eles com a
locação, mais a valorização natural.
Como visto em reportagem do jornal televisivo
Bom Dia Brasil, desta semana (http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/10/valor-dos-imoveis-na-capital-paulista-sobe-10-sem-sinal-de-baixa.html;
visitado em: 05/10/13), refutando as previsões de alguns mensageiros do
Armagedon (falar em bolha sem data definida é o mesmo que falar que todos um
dia vamos morrer, pois é óbvio), o mercado de imóveis, após breve estagnação
voltou a crescer. Houve um aumento de lançamentos de quase 40% de janeiro a
agosto deste ano.
Quem comprou imóvel nos últimos anos já
sabe. Em cinco anos, os imóveis em São Paulo tiveram valorização de 185%. Conforme
notícia do mesmo jornal acima
(http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/10/governo-aumenta-teto-de-imoveis-comprados-com-fgts-saiba-mais.html
visitado em: 05/10/13), o limite de uso do FGTS para financiamento imobiliário ampliou.
“Agora o governo decidiu elevar o teto do imóvel, que pode ser comprado com
FGTS nos estados de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e no Distrito Federal de
R$ 500 mil para R$ 750 mil. Nos outros estados, o valor máximo passará a R$ 650
mil.”
Seja para morar, seja para
investimento, trata-se de um grande negócio comprar um imóvel. Considerando que
os bancos possibilitam a compra de imóveis com entrada que varia de 15% a 20%,
por vezes, incluindo no financiamento os gastos com ITBI e Cartório. Considerando
que o valor da prestação, após a entrada poderá equivaler ao valor do aluguel.
Considerando que o dinheiro empenhado em locação não tem retorno e o financiado
se reverte em algo seu, com paredes, teto e local fixo (materializado). Considerando
que, por conta desta mesma materialidade o investimento em imóveis não tem a
mesma variação e risco de investimento em aplicações financeiras, ações e etc. Considerando
que há meios de empresários e profissionais liberais, por meios legais,
demonstrarem renda perante os bancos privados com o devido assessoramento. Conclui-se
que, comprar imóvel, para quem tem possibilidade, afigura-se ótimo negócio.
ADRIANO AUGUSTO
FIDALGO.
Advogado.
Corretor de Imóveis.
Auditor Jurídico.
Auditor em concursos
promocionais.
Bacharel em Ciências
Jurídicas.
Especialista em
Direito Processual Civil pela Universidade São Francisco.
Especialista em Direito
Tributário pela Escola Superior de Advocacia da OAB/SP.
MBA em Auditoria pela
Universidade Nove de Julho.
Membro da Comissão de
Direito do Consumidor, da Subsecção da OAB/Santana.
Detentor de diversos
cursos perante a OAB/SP.
Titular da Fidalgo
Assessoria.
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