sábado, 10 de maio de 2014

ASSESSORIA EM CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Como bom Fidalgo, as vezes não entendo porque se fazem tantas piadas de português. Gosto muito delas, mas são muito míticas, em vários aspectos, já que os portugueses sempre foram muito astutos e espertos. Eis que os portugueses já foram uma grande potência desbravadora mundial. Além disso, muitos lusitanos que vieram ao Brasil vieram e seguiram uma fórmula de sucesso: comprar imóveis! Sendo que, ainda hoje, alguns são donos de vilas ou até grande parte de alguns bairros da paulicéia desvairada.
Constata-se que, são proprietários de imóveis, os vários descendentes de portugueses os exploram como fonte de renda, numa idéia muito valorosa, posto que, como se sabe tem os imóveis na capital bandeirante valorizado mais do que a inflação. Portanto, ganham eles com a locação, mais a valorização natural.
Como visto em reportagem do jornal televisivo Bom Dia Brasil, desta semana (http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/10/valor-dos-imoveis-na-capital-paulista-sobe-10-sem-sinal-de-baixa.html; visitado em: 05/10/13), refutando as previsões de alguns mensageiros do Armagedon (falar em bolha sem data definida é o mesmo que falar que todos um dia vamos morrer, pois é óbvio), o mercado de imóveis, após breve estagnação voltou a crescer. Houve um aumento de lançamentos de quase 40% de janeiro a agosto deste ano.
Quem comprou imóvel nos últimos anos já sabe. Em cinco anos, os imóveis em São Paulo tiveram valorização de 185%. Conforme notícia do mesmo jornal acima (http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/10/governo-aumenta-teto-de-imoveis-comprados-com-fgts-saiba-mais.html visitado em: 05/10/13), o limite de uso do FGTS para financiamento imobiliário ampliou. “Agora o governo decidiu elevar o teto do imóvel, que pode ser comprado com FGTS nos estados de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e no Distrito Federal de R$ 500 mil para R$ 750 mil. Nos outros estados, o valor máximo passará a R$ 650 mil.”
Seja para morar, seja para investimento, trata-se de um grande negócio comprar um imóvel. Considerando que os bancos possibilitam a compra de imóveis com entrada que varia de 15% a 20%, por vezes, incluindo no financiamento os gastos com ITBI e Cartório. Considerando que o valor da prestação, após a entrada poderá equivaler ao valor do aluguel. Considerando que o dinheiro empenhado em locação não tem retorno e o financiado se reverte em algo seu, com paredes, teto e local fixo (materializado). Considerando que, por conta desta mesma materialidade o investimento em imóveis não tem a mesma variação e risco de investimento em aplicações financeiras, ações e etc. Considerando que há meios de empresários e profissionais liberais, por meios legais, demonstrarem renda perante os bancos privados com o devido assessoramento. Conclui-se que, comprar imóvel, para quem tem possibilidade, afigura-se ótimo negócio.


ADRIANO AUGUSTO FIDALGO.
Advogado.
Corretor de Imóveis.
Auditor Jurídico.
Auditor em concursos promocionais.
Bacharel em Ciências Jurídicas.
Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade São Francisco.
Especialista em Direito Tributário pela Escola Superior de Advocacia da OAB/SP.
MBA em Auditoria pela Universidade Nove de Julho.
Membro da Comissão de Direito do Consumidor, da Subsecção da OAB/Santana.
Detentor de diversos cursos perante a OAB/SP.

Titular da Fidalgo Assessoria.

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